Na calada da noite
Repleta de sons berrantes
E cores gritantes
Mortais criaturas espalham pelas ruas vadias moradias
Onde o destino, menino sem tino
Desembarca com a dor
Dor que se apodera
De corpos tão moços
Jogados no fosso
Vagueia amargura nas veias
E profanas figuras
Portadoras de sementes
Que dispertam quentes fantasias
E desertas alegrias
Que pulsam num universo errante
De heresia constante...
Na calada da noite...
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